Como identificar a nomofobia?

Como identificar a nomofobia?

Os celulares estão ficando cada vez mais modernos para atender as diversas necessidades apresentadas pelos seres humanos, porém, o contato frequente e intensivo com esses aparelhos está sendo considerado algo alarmante em todo o mundo.

Pesquisas revelam que o hábito de checar novas mensagens, ligações, e-mails e aplicativos vem se tornando uma atividade descontrolada e que milhares de pessoas que não articulam essa ação a cada cinco minutos começa a entrar em um surto que propicia problemas psicológicos, emocionais e físicos – em alguns casos.

Essa síndrome de dependência ao telefone ou a internet é denominada pelos profissionais da área da saúde como nomofobia. Estudiosos relatam que aqueles indivíduos que utilizam o celular com frequência por causa do trabalho ou de outras razões não são necessariamente detentores dessa disfunção, mas sim aqueles que sentem e demonstram qualquer tipo de sofrimento ao serem afastados do produto.

Sintomas

Os principais sinais apresentados por esse transtorno são:

Como identificar a nomofobia?
Menina mexendo com seu celular.
(Foto: Reprodução)

» Ansiedade;
» Irritabilidade;
» Mau humor;
» Problemas de sono;
» Síndrome do pânico;
» Dificuldade de concentração;
» Estresse pós-traumático;
» Transtorno bipolar;
» Desejo incontrolável em ficar conferindo as informações do aparelho;

Observação: É importante ressaltar que os sintomas só são aparentes quando a pessoa está sem o celular ou sem conexão com a internet.

O que fazer?

Assim que começar a sentir os desconfortos, deverá ser procurado um apoio médico de um psicólogo ou psiquiatra.

Tratamento

Os procedimentos ministrados para o tratamento do paciente incluem mudanças de hábitos, sessões de terapia e uso de medicamentos. A intensidade das prescrições vai depender do grau de dependência constatado.

Teste

Além dos sintomas, existem questionários que podem ajudar no diagnóstico desse transtorno. Responda as perguntas abaixo e veja se você é ou não um nomofóbico:

⇒ 1. Alguém já te falou que você passa muito tempo no celular? Você concorda com isso?
⇒ 2. As vezes a frequência do uso do celular atrapalha o seu rendimento diário no trabalho ou na realização de outras tarefas?
⇒ 3. As pessoas próximas se queixam da maneira como você usa o seu celular?
⇒ 4. Você usa o celular como uma válvula de escape para os problemas ou quando se sente sozinho?
⇒ 5. Ficar longe do aparelho causa sensações desconfortantes em você?
⇒ 6. Já voltou mais cedo de uma festa só porque a sua bateria tinha acabado?
⇒ 7. Você se sente meio perdido quando está sem celular?
⇒ 8. Já tentou ficar sem utilizar o celular por alguns minutos, ao sair ou no trabalho, mas não conseguiu?
⇒ 9. Já perdeu noites de sono só porque queria ficar no telefone conversando “atoa” com outras pessoas, como grupos?
⇒ 10. Acha difícil ficar com o celular desligado?
⇒ 11. Fica ansioso ou nervoso quando o celular desliga, trava ou por algum motivo impede o seu acesso?

Observação: Se a maioria das respostas forem “sim”, é recomendável uma visita ao médico.

Aviso!

As descrições contidas nessa matéria servem para uso de pesquisas. Para informações mais detalhadas do caso e orientações específicas, busque ajuda médica.

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Sintomas da Cólera

Sintomas da Cólera

A cólera é uma das enfermidades transmitidas pelo contato dos indivíduos com a água, alimentos e/ou outros objetos contaminados pela bactéria víbrio colérico ou vibrio cholerae. Especialistas a classificam propriamente como uma doença infectocontagiosa que afeta intensamente o intestino delgado.

Nos tempos em que haviam pouco cuidado em relação ao descarte e tratamento de esgotos, os surtos desse transtorno eram muito elevados e atualmente os locais que não possuem saneamento básico são os mais propícios para o contágio com o parasita.

Além das más condições sanitárias, outros fatores de risco em relação a cólera são a redução ou inexistência de ácido estomacal, consumo de frutos do mar crus ou mal cozidos, exposição aos locais de contaminação, imunidade baixa e pessoas que possuem sangue tipo O.

Causas

Quando a bactéria vibrio colérico entra em contato com o organismo, libera a toxina CTX. Essa propriedade entra em contato com as paredes intestinais e reproduz alterações no fluxo de sódio e cloreto, fazendo com que elevadas quantidades de água sejam eliminadas do corpo. A perda rápida de fluídos geralmente acontece através da diarreia, ação que secreta sais minerais e outros nutrientes essenciais para o bem-estar e vida do paciente.

Sintomas

Sintomas da Cólera
A bactéria Vibrio cholerae é o agente causador da cólera.
(Foto: Reprodução)

A transmissão da doença é viabilizada logo que o agente infeccioso entra em contato com a estrutura corporal, sendo ainda mais rápido quando esse processo acontece pela via oral. Em alguns quadros, sua apresentação é assintomática, mas pode vir a exibir sintomas, como:

» Diarreia;
» Vômitos;
» Náuseas;
» Desidratação;
» Irritabilidade;
» Letargia;
» Cãibras;
» Pele seca;
» Boca seca e sede excessiva;
» Olhos encovados;
» Arritmia cardíaca;
» Pouca produção de urina;
» Queda da pressão arterial;
» Baixa de açúcar no sangue;
» Desequilíbrio eletrolítico.

Ajuda médica

Os sintomas da cólera são muito parecidos com os de outras enfermidades, por isso é importante que os pacientes procurem ajuda médica assim que os primeiros sintomas começarem a surgir. O diagnóstico para a constatação desse distúrbio compreende a efetuação de análises clínicas e testes, como exames fecais.

Tratamento

Os procedimentos ministrados para a contenção dos desconfortos e a eliminação da bactéria são a reidratação do enfermo, uso de antibióticos, antidiarreicos, antiespasmódicos, suplementos de zinco e fluídos intravenosos.

Complicações

Se o tratamento demorar a acontecer ou não for articulado, os sintomas da cólera poderão desgastar demasiadamente o organismo do indivíduo, podendo levá-lo à morte.

Prevenção

As formas mais resultantes de prevenção contra essa doença são:

» Vacinação;
» Manter o organismo sempre bem higienizado;
» Fazer o consumo de água potável, filtrando sempre o líquido antes de beber;
» Evitar a ingestão de alimentos crus e mal passados;
» Limpar bem todos os alimentos antes de consumir;
» Eliminar a mania de ficar levando a mão à boca ou roer unhas;
» Não permanecer em regiões onde não possua saneamento básico;
» Evitar contato com pessoas que estejam com suspeita da doença;
» Lavar as mãos com água e sabão sempre que utilizar o banheiro ou ficar em contato com locais e/ou produtos que possam estar contaminados.

Aviso!

As descrições dessa matéria são recomendadas para pesquisas em relação a doença mencionada. Para obter mais informações, é indicado que seja buscado a orientação de um profissional da área da saúde.

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Brotoejas, como evitar?

Brotoejas, como evitar?

Os cuidados com a saúde dos bebês menores de um ano são constantes, onde os pais, familiares e profissionais da saúde articulam técnicas e métodos de proteção para que nenhum transtorno se manifeste na sua estrutura corporal, diminuindo as chances de desconfortos e doenças.

Mesmo com tanta atenção, é possível que algum distúrbio se apresente neste período ou nos demais primeiros anos de vida da criança, como a miliária ou brotoejas – como conhecida popularmente -, que compreendem uma dermatite aguda inflamatória super incômoda.

Causas

As causas mais comuns que propiciam o acontecimento dessa enfermidade são a irritação da pele – geralmente produzida pelo uso de fraldas ou pela sua pouca troca -, excesso de roupas e agasalhos, calor, contato da urina e fezes com a pele, umidade alta do ambiente, eczema, acne infantil, urticária, crosta láctea, eritema tóxico e febre alta.

Sintomas

O público infantil é considerado o mais afetado por essas obstruções de glândulas sudoríparas, ação que impede a saída de suor do corpo, o que faz com que as lesões acometam a pele proporcionando prejuízos para a saúde, como:

Brotoejas, como evitar?
O excesso de roupas quentes pode causar brotoejas.
(Foto: Reprodução)

» Lesões/manchas vermelhas;
» Coceira;
» Queimação;
» Pontos de pus e nódulos;
» Formação de placas escamosas, gordurosas e/ou ásperas no couro cabeludo;

As erupções cutâneas aparecem com mais intensidade nas partes do corpo que ficam mais quentes e úmidas, como o pescoço, tronco, axilas e em outras áreas que possuam “dobras de pele”, como as coxas. As lesões se parecem muito com pequenas pústulas.

Ajuda médica

Quando os sintomas começarem a se manifestar, a ajuda médica deverá ser procurada, principalmente quando aparições de pus forem constatadas, porque essa característica é correspondente a uma infecção bacteriana, particularidade que pode agravar o quadro do bebê.

Diagnóstico

O diagnóstico de constatação das brotoejas é manipulado na maioria das vezes através da análise clínica do profissional, porém outros testes podem ser associados para diferenciar a miliária da foliculite e da hidradenite.

Tratamento e prevenção

Os procedimentos articulados para conter os desconfortos são basicamente os mesmos destacados para a sua prevenção. Confira-os a seguir:

Observação: Nos quadros mais graves, será imprescindível a prescrição de medicamentos para as crianças. Não é recomendável que esse consumo seja efetuado sem o acompanhamento médico.

» Deixar os ambientes mais secos, ventilados frescos, assim como o corpo da criança;

» Colocar roupas leves e de algodão nos bebês;

» Aumentar a frequência de banhos e a troca de fraldas;

» Evite ficar passando cremes ou qualquer tipo de produto na pele da criança, com relevância aqueles que podem deixa-la ainda mais gordurosa.

Dica caseira

Adicionar um pouco de maisena na água do banho do bebê ajuda a diminuir os sintomas da brotoeja.

Aviso!

Os dados descritos acima são de inteiro uso para pesquisas. Para saber mais sobre as brotoejas, procure um pediatra ou dermatologista.

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Catapora em bebês, como tratar?

Catapora em bebês, como tratar?

Logo que os bebês nascem as preocupações com o seu desenvolvimento ficam ainda mais constantes, onde os pais e responsáveis proporcionam uma excelente alimentação e higienização para aumentar a resistência dos seus sistemas imunológicos, deixando-os mais saudáveis e menos sensíveis para o acometimento de doenças.

Porém, existe uma enfermidade viral que pode se manifestar mesmo com a articulação de tantos cuidados. A catapora é considerada um dos distúrbios mais comuns da infância, podendo ser muito contagiosa para os pequenos e também para as pessoas que nunca foram afetadas – já que sua apresentação acontece da mesma forma em todos os tipos de público.

O primeiro ano de vida do bebê é o período em que ele se encontra mais propenso para adquirir essa doença, mas até os 10 anos de idade é quase certeza que ela se demonstre. Os adolescentes, jovens e adultos, quando são atingidos pelo vírus reproduzem quadros mais graves, com sintomas mais intensos.

Causas

A catapora é provocada pelo contato do vírus varicela-zóster com o organismo humano. É uma patologia de fácil contágio e por isso é importante que o indivíduo seja afastado dos ambientes públicos e de pessoas que nunca foram contagiadas para evitar a transmissão.

Sintomas

Catapora em bebês, como tratar?
Bebê limpinho evita a coceira.
(Foto: Reprodução)

» Coceira;
» Febre;
» Mal-estar sem explicação;
» Bolhas avermelhadas pelo corpo;
» Perda de apetite;
» Dor de cabeça e de barriga;
» Sensibilidade no corpo e choro fácil;
» Formação de crostas no local das bolhas.

Observação: Os sintomas da catapora levam de 10 a 21 dias para se apresentar.

O que fazer?

Assim que os sintomas começarem a surgir, a ajuda médica deverá ser procurada, principalmente se o bebê tiver menos que 12 meses, pois ainda não haverá tomado a dose de contenção dessa doença e por consequência seus desconfortos serão mais agressivos.

Diagnóstico

A constatação da enfermidade pode ser feita através de exames físicos, análise clínica, testes sanguíneos e coleta (da pele ou da secreção expelida pelas bolhas).

Tratamento

O tratamento em crianças é realizado através da manipulação de medicamentos orais e pomadas, onde ambos farão a contenção dos sintomas até acontecer a eliminação do vírus.

Complicações

Dentre as principais complicações que a catapora não tratada pode desenvolver, podemos citar a infecção secundária, herpeszóster, pneumonia, encefalite, miocardite, ataxia cerebelar, artrite, entre outros problemas de saúde.

Prevenção

A única maneira de tentar evitar o acometimento do vírus é tomando as doses das vacinas tetra viral e contra varicela.

Recomendações

» Corte as unhas do bebê para que ele não se machuque ao coçar as bolhas;

» Dê banhos mornos no pequenino várias vezes ao dia, evitando com que ele fique sujo ou suado, porque o calor faz com que as bolhas cocem ainda mais;

» Evite que a criança fique exposta ao sol enquanto estiver doente, cobrindo-a bem com um paninho e roupas leves quando isso não for possível.

Curiosidade

A catapora pode se apresentar por mais de uma vez no organismo de uma pessoa, mas é bastante difícil que isso aconteça.

Aviso!

As descrições acima servem apenas para pesquisa. Caso necessite de mais informações ou um disgnóstico específico para a criança, procure ajuda médica.

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Dores no joelho ao dobrar a perna

Dores no joelho ao dobrar a perna

Os membros inferiores da estrutura corporal são expostos diariamente a vários tipos de transtornos, pois se movimentam constantemente com cargas elevadas – já que são responsáveis por dar suporte as demais regiões físicas – e na maioria das vezes, realizam essa ação de maneira inadequada.

De tanto forçar a musculatura, as articulações, ossos e tecidos, as dores começam a se exibir em pontos específicos, proporcionando incômodos relevantes. Os joelhos são as principais partes acometidas por esse sintoma, onde os desconfortos se tornam ainda mais frequentes e intensos ao dobrar a perna e caminhar.

O que pode ser?

Dores no joelho ao dobrar a perna
Joelho.

Os fatores que provocam as dores nessa região são muitos, porém, os mais constatados são:

» Lesões;
» Artrite;
» Artrose;
» Osteoartrite;
» Tendinite;
» Osteoporose;
» Excesso de peso;
» Contusão;
» Rompimento dos ligamentos;
» Rotura do tendão patelar.

O que fazer?

Assim que os sintomas começarem a surgir, o auxílio médico deverá ser procurado, principalmente se as dores vierem acompanhadas de inchaços, vermelhidão, sensibilidade ao toque, formigamento, febre e dificuldades de locomoção.

Tratamento

A prescrição dos métodos de contenção da patologia serão descritos de acordo com as suas causas evidenciadas no diagnóstico, podendo ser eles o uso de medicamentos, repouso, compressas, homeopatia, fisioterapia e procedimentos cirúrgicos.

Recomendações

» Evite pegar peso e sentar em cadeiras altas.
» Abaixe, sente e levante com a postura correta.
» Tenha sempre um encosto para os pés, principalmente se passar muito tempo sentado.
» Procure não realizar movimentos repetitivos com a região.
» Promova alongamentos ao longo do dia.
» Interrompa a realização de exercícios físicos que force a área até a sua recuperação total.
» Mantenha uma dieta saudável e uma boa quantidade de consumo de água.

Aviso!

Os dados contidos acima são apenas informativos. Para saber mais sobre esse tipo de transtorno, busque orientação médica!

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