Queimaduras deixam cicatrizes?

Queimaduras deixam cicatrizes?

Toda a estrutura corporal é revestida por pele, tecido responsável por proteger o organismo, regular a sua temperatura somática, abrigar terminações nervosas sensitivas e também os níveis de nutrientes necessários para viabilizar uma melhor saúde aos indivíduos.

Esse órgão é classificado como um dos maiores existentes no corpo e faz parte do sistema tegumentar. Sua dimensão é composta pela epiderme, derme e hipoderme, onde cada camada atinge um grau de profundidade e assimila atividades para a promoção de melanina, colágeno, sebo e outros elementos.

O atrito produzido pelas queimaduras atingem prejudicialmente as regiões da pele, agredindo-as e, dependendo da gravidade do caso, pode vir a se tornar uma possível cicatriz. Os agentes causadores desse transtorno (radiação, agentes químicos e energéticos, fogo, frio e fricção) podem provocar lesões de primeiro, segundo e/ou terceiro grau.

Queimaduras deixam cicatrizes?
Mão machucada.
(Foto: Reprodução)

Especialistas revelam que quanto mais profundo for o trauma, mais chances o indivíduo terá de desenvolver uma cicatriz hipertrófica ou quadros de queloide. Em ambas particularidades os prejuízos a estética física do paciente são visíveis e podem levar a sérios problemas de saúde.

Complicações

» Quebra da barreira de proteção
» Infecções bacterianas
» Perda de líquidos dos tecidos
» Insuficiência renal aguda
» Hipotermia
» Falta ou perda de elasticidade
» Limitação e dificuldade de movimentos
» Compressão das vias aéreas, vasos e nervos
» Lesão nos pulmões
» Tétano

O que fazer?

Assim que a queimadura for promovida é essencial que lave a região com água corrente em temperatura ambiente e ou fria – soro fisiológico e sabão neutro também podem ser manipulados em conjuntura. Essa articulação vai impedir que o calor atinja as camadas mais profundas da pele.

Mesmo realizando a descrição acima é essencial que o diagnóstico médico seja efetuado, para que as recomendações específicas sejam prescritas e executadas com mais cuidados.

Observações:

» As bolhas podem ser estouradas com um objeto perfurante esterilizado, mas a pele não deverá ser arrancada, mas sim colocada por cima do ferimento como uma “capa de proteção”.

» Nenhuma outra propriedade deve ser utilizada para esse procedimento, caso contrário infecções poderão afetar o local.

Aviso!

As descrições desse artigo servem apenas para uso informativo. Para saber mais sobre o tema ou receber melhores orientações, procure ajuda médica.

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Dificuldade de concentração e atenção tratamento

Dificuldade de concentração e atenção tratamento

Não existe nada pior do que estar com a agenda lotada e não conseguir centralizar as tarefas planejadas. Isso parece ser algo banal, mas vem afetando milhares de pessoas no mundo e prejudicando o seu rendimento de maneira complexa.

A falta de concentração e atenção são dois dos fatores mais aparentes nesses casos, provocando sensações de impotência tanto para o corpo quanto para a mente desses indivíduos. Os principais causadores dessa disfunção são tensões, estresse, depressão, genética, crises emocionais, anormalidades cerebrais, tabagismo, exposição a neurotoxinas, infecções, álcool e drogas.

A TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade) é a patologia que se encontra fortemente ligada aos fatores descritos acima e que pode ser apresentada por públicos de várias idades e de todos os gêneros, sendo mais comum em crianças e adolescentes que tiveram complicações durante a gravidez e/ou que nasceram prematuros e com baixo peso.

Ajuda médica

Dificuldade de concentração e atenção tratamento
Mulher desconcentrada.
(Foto: Reprodução)

É extremamente importante ficar atento aos sinais apresentados pelos jovens e outras pessoas que estão a sua volta, observando se o seu comportamento vem sendo manifestado com características distintas das consideradas normais pelos seres humanos.

Os diagnósticos desses quadros são dinamizados através de análises clínicas, avaliações neuropsicológicas, busca de informações do histórico familiar e exames, como eletroencefalograma e ressonância.

Tratamento

Os métodos de tratamento serão viabilizados de acordo com as causas constatadas, mas quase sempre gira em torno de mudanças de hábitos, intervenções com profissionais da área médica, pedagógica e psicoterápica, grupo de apoio, psicoeducação familiar e suporte educacional, e uso de medicamentos.

Recomendações

» Não se exponha a nenhum tipo de reagente químico durante a gravidez.
» Seja paciente com o enfermo, o tratamento costuma ser demorado.
» Estabeleça regras e limites, promovendo uma maior organização de vida.
» Sempre olhe no olho da pessoa quando for dizer algo, assim será mais fácil ter sua atenção.
» Não exponha o enfermo a constrangimentos, não grite ao falar e promova clareza e objetividade nas suas expressões e comandos.
» Procure diminuir um pouco o ritmo do cotidiano, evitando altas cargas de estresse e ansiedade.
» Evite ao máximo ficar próximo de tudo o que possa te distrair, tentando manter sempre o foco no que deve ser feito.

Aviso!

As informações descritas nesse artigo são de inteiro uso de pesquisas. Para mais informações, procure orientação médica o quanto antes, pois se realmente houver algo de errado o diagnóstico será precoce e proporcionará menos danos.

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Cachorro vomitando amarelo o que fazer

Cachorro vomitando amarelo o que fazer

Os cães são os principais animais escolhidos para domesticar, pois apresentam características propícias de boa convivência, prova disso é que são considerados por muitos como os melhores amigos do homem, devido ao companheirismo que desempenham durante toda a sua vida.

O carinho que toda a família proporciona ao bichinho é muito forte e por essa razão, todo e qualquer probleminha que ele apresenta é motivo de preocupação. É importante sempre ficar atento aos sinais demonstrados pelos cachorros, já que a maioria das suas doenças são bem parecidas com as dos seres humanos.

Um dos sintomas que costumam se manifestar nesses animais é o vômito amarelado, transtorno que pode ser ocasionado por vários fatores, como consumo de alimentos e produtos inadequados, estresse, ansiedade, danos no processo digestivo, gastrite, inflamação, superprodução da bile ou sua acumulação excessiva, entre outros distúrbios estomacais.

Cachorro vomitando amarelo o que fazer
Cão passando mal.
(Foto: Reprodução)

O que fazer?

Tente manter a calma, evitando ao máximo ficar apavorado. Assim que as patologias começarem a se exibir, analise bem a sua aparência e procure ajuda veterinária o quanto antes, para que seja efetuado um diagnóstico precoce do quadro, prevenindo maiores prejuízos para a saúde do cão.

A análise do especialista será específica de acordo com as informações descritas pelo dono do animais e também pelas suas suspeitas. Exames também poderão ser dinamizados para melhor reconhecimento da causa do problema como uma endoscopia alta.

Tratamento

Os métodos de contenção da enfermidade serão ditados de acordo com os fatores que a provocaram, como mudanças de hábitos para o cão, alteração alimentar e uso de medicamentos (onde a quantidade das doses serão articuladas através da observação do peso e tamanho da espécie canina).

Recomendações

Fracione as refeições do cão em pequenas porções e faça com que ele consuma água ao longo do dia para se manter hidratado.
Evite a manipulação de rações muito secas ou que o animal tenha alergia. Procure priorizar as que o veterinário indicar.
Tente fazer com que o cachorro não pratique tanto exercício após as refeições.
Coloque as vasilhas com água e ração em um ambiente calmo para que o cão se alimente tranquilamente.

Aviso!

Os dados descritos acima se tratam apenas de um informativo. Para saber mais sobre o assunto, procure uma clínica veterinária.

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Problemas de mastigação

Problemas de mastigação

As dores não são consideradas uma manifestação normal do corpo, principalmente se elas apresentarem-se com frequência e intensidade e/ou acompanhada de outros incômodos, isso porque esses sinais são alertas ao organismo de que algo está errado em sua estrutura.

Deve-se levar ainda mais em consideração essas particularidades quando elas acometem a região facial, trata-se de uma área da anatomia que é um pouco mais sensível que as demais e, por essa razão, seus sintomas acabam sendo muito mais acentuados.

Os problemas na mastigação correspondem a uma das causas que geram as dores na face, já que diversos grupos musculares, articulações, ligamentos, ossos e carga dentária se envolvem no processo de abertura e fechamento da boca, além de triturar os alimentos consumidos diariamente.

Quando essa articulação é dinamizada de maneira incorreta, os danos se tornam sensoriais em poucos dias, podendo ainda expor prejuízos visíveis, como edemas. O mais recomendado a se fazer nesses casos é procurar ajuda médica logo no estágio inicial dos desconfortos, para que um tratamento adequado seja manipulado.

Problemas de mastigação
Mulher com dificuldade em abrir a boca.
(Foto: Reprodução)

Mas o que pode ser?

De acordo com os últimos levantamentos médicos, esses incômodos quase sempre revelam quadros de:

» Bruxismo.
» Tumores.
» Espasmos nos músculos mastigatórios.
» Luxações na articulação têmporo-mandibular.
» Traumas no complexo maxilo-mandibular.
» Problemas na oclusão dentária.
» Alterações de desenvolvimento ósseo.
» Distúrbios do Aparelho Estomatognático.
» SATM (Síndrome da Articulação Têmporo-Mandibular).

Os métodos de contenção para essas enfermidades são diferenciados e é essencial que sejam efetuados o quanto antes para que o paciente não desenvolva quadros crônicos e graves ou fique com sequelas por longos períodos.

Existem algumas medidas que auxiliam na diminuição dos sintomas, podendo ser eficazes até mesmo na prevenção dessas disfunções e também durante o tratamento, como:

» Mastigar os alimentos dos dois lados.
» Evitar sobrecargas físicas e psicológicas.
» Ter calma para comer, triturando bem os alimentos para facilitar a deglutição.
» Fechar a boca mantendo o alinhamento correto dos dentes.
» Equilibrar as tensões emocionais, como estresse, raiva, medo, insegurança e ansiedade.

Atenção!

Outros sinais que podem vir a auxiliar nesse tipo de diagnóstico são mordida desalinhada, estalos no maxilar, dores na face, pescoço, ouvido, cabeça, ombros e nuca, dificuldade para morder, mastigar, abrir e fechar a boca.

Aviso!

As informações contidas nesse artigo são de inteiro uso para pesquisas. Caso necessite de maiores orientações, busque apoio de um profissional da área da saúde no hospital ou clínica mais próxima.

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Sinusite da febre alta

Sinusite da febre alta

Sentindo coceirinhas, dores e sensibilidade na face? Saiba que um possível quadro de sinusite pode estar se apresentado em seu organismo, sendo esta considerada uma das patologias que mais incomodam os seres humanos, sua manifestação se apresenta nas mucosas dos seios da face, ou seja, nas cavidades ósseas do crânio.

Essas regiões são responsáveis por diminuir o peso craniano, dando mais sustentação a ele, além de produzir a ressonância vocal dos indivíduos. Possuem revestimento de uma mucosa, sendo ela repleta de glândulas e cílios, particularidades que quando ficam inflamadas reproduzem essa enfermidade e seus quadros alérgicos.

As principais causas que promovem essa disfunção são as alterações anatômicas, danos provocados por infecções ou alergias, acúmulo de germes, impedimento da drenagem da secreção, mofo, poeira, cheiros fortes, choque térmico, exposição a determinados agentes químicos.

Sintomas

Os sinais da sinusite vão depender bastante do quadro do indivíduo. Veja:

Agudo

Sinusite da febre alta
Mulher com coriza.
(Foto: Reprodução)

» Febre
» Cansaço
» Coriza
» Tosse
» Dor de cabeça
» Obstrução nasal
» Dificuldade em respirar
» Dores musculares
» Perda de apetite
» Sensação de pressão ou peso na cabeça

Crônico

Os sintomas desse quadro são os mesmos descritos acima, mas costumam ser muito mais intensos e frequentes, principalmente durante a noite e logo pela manhã quando é exposto a um dos seus agentes causadores.

Fatores de risco

As pessoas que sofrem dos distúrbios a seguir tem mais chances de desenvolver a sinusite, dando predominância ao grau crônico:

» Asma
» Rinite
» Bronquite
» Reações alérgicas
» Traumas ou lesões faciais
» Infecções respiratórias
» Tabagismo
» Mudanças de altitude
» Desvio de septo nasal
» Fibrose cística
» Pólipos nasais
» Refluxo gastroesofágico
» Infecções odontológicas
» Síndrome de Kartagener ou dos cílios imóveis
» Condições celulares do sistema imunológico

O que fazer?

Se os sintomas da sinusite se apresentarem por mais de dez dias (mesmo que seja algo leve), procure ajuda médica para a efetuação rápida da sua contenção. Muitas pessoas acham que esses desconfortos indicam gripes e resfriados e acabam deixando a crise passar, processo responsável por produzir os quadros crônicos.

O diagnóstico do paciente compreende a análises clínicas e exames (como endoscopia nasal, culturas nasais, testes de alergia, de sangue, de cloro no suor), tendo como o profissional da área da saúde mais indicado para manipular esse procedimento o otorrinolaringologista.

Tratamento

Os métodos utilizados para a contenção da sinusite são uso de corticóides, descongestionantes, antibióticos, antialérgicos e cirurgias, onde irão variar de acordo com os motivos e a intensidade dos sintomas.

Recomendações

» Pare de fumar.
» Vacine-se sempre que tiver campanhas contra a gripe.
» Tenha uma boa alimentação e beba bastante líquido diariamente.
» Lave bem as mãos, principalmente depois de manipular qualquer alimento ou objeto.
» Evite o uso ou ficar próximo a produtos que possuem cheiros muito fortes.
» Procure não ficar no sereno, pegar chuva e fique bem agasalhado nos dias frios.
» Tente não permanecer muito tempo em ambientes com ar condicionado, tapete, carpete, etc.
» Mantenha uma excelente higiene pessoal, da casa, do ambiente de trabalho e do animal de estimação (caso possua).

Aviso!

As descrições acima são apenas informativas. Se necessitar de mais informações ou uma orientação específica, busque ajuda médica.

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