Saúde Pública: o que podemos fazer para melhorar?

A saúde pública vem sendo um fator de calamidade no Brasil e no mundo, isso porque basicamente toda a sua estrutura de hospitais estão se degenerando gradativamente, não proporcionando condições propícias para o atendimento dos enfermos, sem mencionar na falta de equipamentos, remédios e profissionais para tratar dos pacientes.

Há muitos anos esse problema vem sendo constatado, mas atualmente a sua calamidade vem se tornando  um modelo alarmante à saúde de milhares de pessoas que necessitam ou optam pelo serviço público em seu atendimento.

A má organização do Governo e o encaminhamento inadequado das verbas destinadas à área da saúde, são os principais fatores que vem ocasionando a piora desse sistema, que proporciona várias complicações na saúde da sociedade, com mais relevância na classe média e baixa, pois os indivíduos não possuem condições de pagarem por serviços privados.

Saúde Pública: o que podemos fazer para melhorar?
Medidas usadas atualmente para melhorar a saúde pública no país.
(foto: divulgação)

Devido a isso, várias manifestações e greves vem sendo realizadas, não somente pela sociedade que se encontra indignada com essa situação, mas também pelos profissionais da saúde que não possuem recursos e condições de atenderem a demanda de pacientes que ficam na fila dos hospitais.

Para tentar suprir a falta de profissionais, principalmente nas áreas mais desassistidas, o Governo realizou no ano de 2013 a importação de médicos estrangeiros como uma saída emergencial de atendimento ao público, mas nem mesmo com essa contratação, a saúde pública teve uma melhora significativa, porém, vem estimulando a descentralização no atendimento do país.

Uma das medidas lançadas e que vem sendo estudadas pela Câmara dos Deputados é a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), projeto que pode ajudar a reestruturar e proporcionar vários benefícios para a CSS (Contribuição Social para a Saúde), isso porque tem como o seu principal objetivo destinar uma maior quantia em verba para o setor da saúde pública no Brasil.

Enquanto nenhuma medida é aprovada e colocada em prática, a população e todos os profissionais da saúde vem entrando em conflitos, debates, consensos e muita espera para o atendimento de todos.

Curiosidade

Pesquisas revelam que o investimento na saúde pública do Governo brasileiro é menos da metade do que o da Argentina, equivalendo a aproximadamente US$ 400 por habitante.

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Aprenda como evitar o enjoo em alto mar

Como evitar o enjoo em alto mar?

Quem vai sair para navegar, sabe que pode sofrer com os enjoos. Não somente quando estamos no mar, esse pequeno problema pode ocorrer durante uma viagem, seja de carro ou de avião, em qualquer lugar que não nos sintamos “seguros”.

Há pessoas que sofrem com os enjoos simplesmente pelo simples hábito de ler um livro quando está dentro de um veículo em movimento. Mas a boa notícia é que alguns hábitos no dia anterior ao ato pode fazer com que os enjoos sejam amenizados e em alguns casos, até evitados.

Antes de mais nada, é interessante que você não coma exageradamente no dia anterior, principalmente a noite. Faça ingestão de alimentos leves, menos gordurosos e com pouco índice de carboidrato denso. Outra dica importante é dormir bem a noite e tomar muito líquido.

A pescaria em alto mar, apesar de muito prazerosa pode trazer enjoos.
Coma somente o suficiente e evite a todo custo o consumo de bebidas alcoólicas. Vale lembrar também que arrumar o seu material de pesca pode ser importante. (Foto: Reprodução)

Se você é acostumado a dormir tarde, vá deitar um pouco mais cedo, mesmo que não consiga pegar no sono, só de estar na cama já irá fazer com que seu corpo relaxe. Uma maneira eficaz é o uso de medicamentos contra o enjoo, mas é importante que seja recomendado pelo seu médico.

Jamais utilize algum medicamento se não estiver com receita. As orientações para a ingestão do remédio também devem ser acatadas, tudo corretamente para que o mesmo não tenha efeito contrário no seu organismo.

A sua alimentação é o ponto chave nesse processo, ela determinará se você passará ou não mal. Coma somente o suficiente e evite a todo custo o consumo de bebidas alcoólicas. Vale lembrar também que arrumar o seu material de pesca pode ser importante.

Muita gente passa mal em alto mar, por ter muitas atividades ao mesmo tempo. Deixe tudo organizado e separe esse tempo para olhar o horizonte, não fixe sua visão em um só lugar e esqueça que você está no meio do mar. Lembre-se que estará seguro.

Outra dica (muito usada por várias pessoas) é roer gengibre. É muito comum encontrar pessoas que levam esse alimento para evitar o enjoo, dá super certo! O importante é que você teste todos os métodos e descubra aquele que melhor se encaixa a você.

Com o tempo você saberá exatamente o que pode lhe causar enjoo e o que fazer para evitar. Ninguém é igual a ninguém, então o método que funciona a um, pode não dar certo ao outro. Observe suas reações e entenda como funciona o seu organismo, a partir de então saberá exatamente como fazer para não enjoar em alto mar.

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A síndrome de Hunter

A síndrome de Hunter

A síndrome de Hunter é uma doença relacionada a depósito lisossômico, geralmente causado por uma enzima deficiente. O problema ganhou esse nome após haver sido “descoberta” pelo médico Charles A. Hunter, ele foi responsável pela realização da primeira descrição da síndrome no ano de 1917. Era escocês, mas mudou-se para o Canadá, onde tinha as mais avançadas técnicas médicas e especializações. Se aprofundando assim na síndrome.

A doença é nada mais, nada menos do que uma específica desordem genética. Ela tem mais atuação em homens, impedindo que o organismo e o corpo tenha a capacidade de quebrar e/ou reciclar os mucopolissacarídeos, também muito conhecido como glicosaminoglicanos pelos médicos (sigla GAG). A síndrome é somente mais uma doença relacionada aos depósitos.

A doença se desenvolve com mais facilidade em meninos.
Menino com síndrome de Hunter (Foto: Reprodução)

Os sintomas aparentes que são indicadores da doença estão relacionados a hérnias abdominais, infecções de ouvido, coriza e resfriados. Geralmente ocorrem de forma simultânea, quando acontece é necessário que os pais procurem um médico o mais rápido possível. O problema é que a maioria dos indícios são normais em crianças, fazendo com que assim haja uma demora significativa até que essas sejam levadas a um especialista.

É exatamente por esse motivo que observar outros detalhes como: aparência em deformação, nariz achatado, testa proeminente, língua alargada, cabeça grande e aumento do abdômen são eficazes na hora de diagnosticar o problema. As crianças tendem a ter características bem parecidas e terem deformações iguais.

Não há tratamento específico geral, você precisará levar seu filho até um médico e pedir orientações sobre o caso. Em alguns, as lesões ainda estão no início e podem ser impedidas através do uso de medicamentos e acompanhamento médico. Seu filho precisará de cuidados pelo resto da vida, isso porque vários dos sentidos e até sistemas (como o respiratório) estarão afetados para todo sempre.

Consequências

  • Capacidade pulmonar limitada
  • Problemas respiratórios
  • Declínio progressivo da função cardíaca
  • Barriga distendida
  • Articulações afetadas
  • Rigidez das articulações e movimento limitado

É muito importante que a família tenha sensibilidade com o problema e consiga entender as necessidades do paciente. Procurar conhecer sobre o assunto pode ajudar e influenciar resultando numa qualidade de vida melhor. Todo conhecimento sobre a síndrome pode trazer de volta a você e sua família um equilíbrio quanto ao problema.

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