Dores dentro das nádegas

As dores musculares são bastante incômodas e para quem não sabe, elas podem vir sim a acometer a região dos glúteos, principalmente dos indivíduos que passam muito tempo sentados e de vários atletas de modalidades diferentes, sendo o tênis o principal desporto a se destacar.

Isso costuma acontecer devido a sobrecarga muscular em que a região é imposta, fazendo com que a dor fique ainda mais intensa quando os indivíduos abrem as pernas, deixando-as uma distante da outra. Quando esse incômodo não é tratado, pode vir a acometer o nervo isquiático, causando a síndrome do piriforme.

A compressão do nervo, se dá entre o músculo piriforme e o gêmeo superior. Além das dores atingirem os glúteos, poderá se irradiar para as coxas, pernas e pés, podendo deixar o indivíduo completamente imobilizado a médio ou a longo prazo.

Causas

Dor nos glúteos: causas, diagnóstico e tratamento.
A dor muscular na região dos glúteos é causado devido a sobrecarga na região. (foto: divulgação)

Pesquisas revelam que os principais fatores que ocasionam a síndrome do piriforme são o encurtamento muscular, hipertrofia da musculatura dos glúteos, a hiperlordose lombar, traumas, quedas e as hérnias da coluna.

Diagnóstico

Assim que as dores começarem a ser frequentes, atrapalharem as suas atividades diárias e forem se intensificando com o passar do tempo, procure ajuda médica para que um diagnóstico mais elaborado seja realizado, onde o médico irá constatar as causas do distúrbio e iniciar o tratamento necessário.

Tratamento

Os cuidados médicos em relação a essa enfermidade irá variar muito dependendo do diagnóstico, das causas e do quadro do paciente. Mas costuma se dar entre:

» Alongamentos;
» Compressas frias e/ou quentes no local;
» Redução de movimentação;
» Imobilização da região;
» Massagens;
» Uso de medicamentos;
» Relaxantes musculares;
» Fisioterapia;
» Electroterapia;
» Injeções de analgésicos e corticoides.

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Tonturas ao levantar e deitar

Ficar tonto de uma hora para a outra pode ser que não seja nada demais, mas pode vir a indicar várias enfermidades e, por esse motivo, tal fator não deve ser deixado de lado. A tontura é caracterizada como uma vertigem, desfalecimento ou a sensação repentina de um possível desmaio.

Diversas pesquisas já foram realizadas para saber o por que elas podem vir a acometer indivíduos de todas as idades e sexos no mundo.  As respostas são muitas, sendo identificadas de forma singular apenas com um diagnóstico detalhado de um profissional da área da saúde.

Causas

Tontura: causas, ajuda médica e cuidados.
Sentir tontura de uma hora para outra pode ser sinal de várias enfermidades.
(foto: divulgação)

» Queda repentina da pressão arterial;
» Organismo desidratado;
» Levantar, deitar e/ou abaixar de forma repentina;
» Problemas cardíacos;
» Derrame;
» Hemorragia;
» Labirintite;
» Síndrome de Ménière;
» Gravidez;
» Esclerose múltipla;
» Convulsões;
» Tumor;
» Uso intensivo de medicamentos;
» Alterações na visão;
» Infecção viral do ouvido interno;
» Gripe;
» Resfriado;
» Taquicardia;

Ajuda médica

Assim que os sintomas descritos acima começarem a atingir o organismo, a ajuda médica deve ser procurada o quanto antes para que o corpo não fique com tantas lesões, se as causas das tonturas forem graves.

Cuidados

» Não realize movimentos bruscos;
» Mude de posição lentamente;
» Evite se expor a locais com muita luz;
» Repouse quando os sintomas começarem a aparecer;
» Mantenha sempre uma boa postura;
» Não dirija;
» Aumente o ritmo das atividades lentamente;
» Sempre que for levantar, se apoie em algo que seja seguro;
» Caso as tonturas sejam intensas, opte pelo uso de uma bengala para manter o equilíbrio;
» Procure não realizar atividades que possam colocar sua vida em risco caso a tontura atinja o corpo;

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Formas de contágio do HPV no homem

O HPV (Papilomavírus humano) se trata de uma das doenças mais diagnosticadas no mundo no século XXI e por isso vem ganhando bastante atenção dos médicos, sendo um dos principais alertas para a população atualmente. Engana-se quem pensa que essa enfermidade se manifesta apenas ou com mais frequência em mulheres. O HPV vem se tornando um grande alarde entre os homens, porque não se atentam a certos detalhes importantes e modificações que acontecem em seus corpos.

Ao falar mais detalhadamente sobre a doença, é possível observar que o HPV se dá de forma diferente nos homens, isso porque o vírus, mesmo tendo acometido o organismo do indivíduo, pode não apresentar nenhum sintoma durante muito tempo, mas ainda assim a sua transmissão pode vir a acontecer caso o mesmo mantenha relações sexuais sem o uso de preservativos.

Contágio

Formas de contágio do HPV no homem.
Engana-se que acha que o HPV só acomete mulheres. Aos homens também cabe a prevenção contra o HPV. (Foto: Divulgação)

Com isso, é importante esclarecer que quando o homem com HPV, mesmo que não apresente nenhum sinal do vírus, mantiver relação com outra pessoa sem o uso do preservativo, é certo que o contágio irá acontecer.

Sintoma e diagnóstico

O principal sintoma da doença em homens é o aparecimento de verrugas no corpo, principalmente na região intima. Em alguns casos, elas se manifestam de forma minuciosa, podendo ser vistas apenas com o auxílio da aplicação de soluções e uma lupa própria para o diagnóstico. Por isso, se faz muito importante a visita regular do indivíduo à um urologista, para que se previna e trate qualquer tipo de enfermidade.

Tratamento

Esse processo pode variar de acordo com cada indivíduo e a gravidade das lesões que o vírus causou. Quando as verrugas são não visíveis a olho nu e se reproduzem em pouca quantidade, elas costumam desaparecer, mas a observação médica é essencial dentro de seis meses para o acompanhamento da enfermidade.

Já em casos onde o tratamento se faz necessário, soluções, pomadas e cremes deverão ser utilizadas durante um certo período para a cicatrização das verrugas. É importante que nesse tempo as relações sexuais sejam evitadas.

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Como evitar o transtorno bipolar

Se diz como transtorno bipolar, o distúrbio que acomete os indivíduos, fazendo com que eles alterem o humor por um período (podendo ser longo ou curto), levando-os a extremos momentos de felicidade e irritação em um curto espaço de tempo.

Essa oscilação acomete homens e mulheres de várias idades, mas costuma se dar com mais frequência entre 15 à 25 anos. Suas causas ainda são desconhecidas, mas psicólogos acreditam que os principais desencadeadores desse transtorno são as mudanças que acontecem na vida, períodos de insônia, o uso de medicamentos e de drogas, sejam elas lícitas ou ilícitas.

Classificação da bipolaridade

» Tipo I ou depressão maníaca: indivíduos que apresentam ao menos um episódio maníaco com períodos de depressão profunda;

» Tipo II ou hipomania: os indivíduos nunca apresentam episódios maníacos completos, mas sim níveis elevados de impulsividade e energia

» Tipo III ou ciclotimia: indivíduos com oscilações menos graves, variando entre ataques hipomaníacos e estados de depressão leve.

Sintomas

Os sintomas podem se apresentar por poucos dias ou por meses.

Transtorno bipolar
O transtorno bipolar tem como a principal característica, a alteração repentina de humor. (Foto: Reprodução)
  • Pouco controle de temperamento;
  • Promiscuidade;
  • Gastos excessivos;
  • Hiperatividade;
  • Distração;
  • Menor capacidade de discernimento;
  • Redução do sono;
  • Compulsão;
  • Fala em excesso;
  • Pensamentos acelerados;
  • Aumento de energia;
  • Agitação;
  • Irritação;
  • Alta auto-estima.

Sinais da fase depressiva

  • Dificuldade em se concentrar;
  • Medo e insegurança em tomar decisões;
  • Fadiga;
  • Falta de energia;
  • Aumento do apetite junto ao ganho de peso;
  • Perda do apetite e de peso;
  • Tristeza;
  • Desanimo;
  • Baixa auto-estima;
  • Excesso ou falta de sono;
  • Isolamento;
  • Pensamentos de suicídio e morte;
  • Perda de interesse na realização de atividades.

Ajuda médica

Procure ajuda médica, assim que começar a manifestar os sintomas descritos acima com certa frequência. É importante que esse distúrbio seja diagnosticado em sua fase inicial devido os males a doença acomete nos indivíduos.

Tratamento

O tratamento dos pacientes se dão de acordo com a gravidade do quadro do indivíduo. Os médicos costumam criar métodos para controlar os sintomas, colaborando assim para uma melhora natural, reduzindo gradativamente os quadros de bipolaridade.

Quando a doença se faz de maneira um pouco mais avançada, medicamentos, terapia eletroconvulsiva e estimação magnética transcraniana, poderão ser ministrados pelo médico.

A psicoeducação, isto é, a educação sobre o transtorno bipolar, ajuda muito as famílias a lidar com a situação de um dos seus parentes, onde se fazem completamente necessários para a melhora do quadro do indivíduo.

Considerações finais

É importante ressaltar que o tratamento não deve ser interrompido, para que o transtorno não se agrave ainda mais. Não existem métodos para prevenir a bipolaridade, por isso é essencial ficar atento as alterações que esse distúrbio proporciona.

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Quais os tipos de herpes

Herpes é o nome que se dá a uma doença incurável que pode ser causada por cerca de até oito vírus da mesma família do micro-organismo, onde agridem com mais frequência as regiões nervosas das mucosas do corpo, tendo como seu principal meio de transmissão o contato entre os indivíduos.

Essa enfermidade é frequente em indivíduos de diversas, sendo ainda uma das mais incômodas em fatores estéticos. Dentre seus tipos, os que mais acometem as pessoas são o 1, 2 e 3, que mesmo sendo muito parecidos, singularizam-se com características específicas.

Tipos de herpes: causas, sintomas e tratamento.
Herpes nos lábios.
(Foto: Reprodução)

Tipo 1 – Herpes oral

Nessa particularidade, o primeiro contato com o vírus costuma se dar na infância, por via de secreções orais. Posteriormente, o micro-organismo costuma se alojar no neurônio, virando uma latência em alguns casos, isto é, permanecendo no local por toda a vida do indivíduo sem que nenhum sintoma seja visto.

Sintomas

» Bolhas com líquido claro;
» Vermelhidão;
» Ardor;
» Lesões no lábio ou na parte interior da boca.

Tratamento

Uso de medicamentos para conter a proliferação do vírus e seus sintomas.

Tipo 2 – Herpes genital

O primeiro contato dos indivíduos com esse tipo de vírus se dá na adolescência ou na fase inicial da vida adulta. Pode ser transmitida por via oral e sexual, sendo um dos principais fatores de risco para o contágio com outras doenças sexualmente transmissíveis, inclusive o HIV.

Sintomas

» Bolhas com líquido claro;
» Vermelhidão;
» Ardor;
» Lesões na virilha, nas nádegas e nas genitais masculinas e femininas;
» Dificuldade em urinar;
» Desconforto durante as relações sexuais.

Tratamento

Uso de medicamentos para conter a proliferação do vírus e seus sintomas.

Tipo 3 – Herpes Zóster

O tipo 3 é chamado ainda de cobreiro, vírus da varicela ou vírus da catapora. O primeiro contágio com a enfermidade se dá na infância, através das secreções orais, posteriormente, é seguida pelo quadro de uma catapora, podendo vir a estabelecer latência nos neurônios.

Sintomas

» Bolhas com líquido claro;
» Vermelhidão;
» Dor;
» Lesões por todo o corpo.

Tratamento

Uso de antivirais para diminuir a dor e acelerar a cicatrização das feridas. Para esse tipo de herpes, existe a vacinação para a prevenção da doença. Mas suas doses não são ministradas de forma gratuita no Brasil.

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