Tonturas ao levantar e deitar

Ficar tonto de uma hora para a outra pode ser que não seja nada demais, mas pode vir a indicar várias enfermidades e, por esse motivo, tal fator não deve ser deixado de lado. A tontura é caracterizada como uma vertigem, desfalecimento ou a sensação repentina de um possível desmaio.

Diversas pesquisas já foram realizadas para saber o por que elas podem vir a acometer indivíduos de todas as idades e sexos no mundo.  As respostas são muitas, sendo identificadas de forma singular apenas com um diagnóstico detalhado de um profissional da área da saúde.

Causas

Tontura: causas, ajuda médica e cuidados.
Sentir tontura de uma hora para outra pode ser sinal de várias enfermidades.
(foto: divulgação)

» Queda repentina da pressão arterial;
» Organismo desidratado;
» Levantar, deitar e/ou abaixar de forma repentina;
» Problemas cardíacos;
» Derrame;
» Hemorragia;
» Labirintite;
» Síndrome de Ménière;
» Gravidez;
» Esclerose múltipla;
» Convulsões;
» Tumor;
» Uso intensivo de medicamentos;
» Alterações na visão;
» Infecção viral do ouvido interno;
» Gripe;
» Resfriado;
» Taquicardia;

Ajuda médica

Assim que os sintomas descritos acima começarem a atingir o organismo, a ajuda médica deve ser procurada o quanto antes para que o corpo não fique com tantas lesões, se as causas das tonturas forem graves.

Cuidados

» Não realize movimentos bruscos;
» Mude de posição lentamente;
» Evite se expor a locais com muita luz;
» Repouse quando os sintomas começarem a aparecer;
» Mantenha sempre uma boa postura;
» Não dirija;
» Aumente o ritmo das atividades lentamente;
» Sempre que for levantar, se apoie em algo que seja seguro;
» Caso as tonturas sejam intensas, opte pelo uso de uma bengala para manter o equilíbrio;
» Procure não realizar atividades que possam colocar sua vida em risco caso a tontura atinja o corpo;

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Formas de contágio do HPV no homem

O HPV (Papilomavírus humano) se trata de uma das doenças mais diagnosticadas no mundo no século XXI e por isso vem ganhando bastante atenção dos médicos, sendo um dos principais alertas para a população atualmente. Engana-se quem pensa que essa enfermidade se manifesta apenas ou com mais frequência em mulheres. O HPV vem se tornando um grande alarde entre os homens, porque não se atentam a certos detalhes importantes e modificações que acontecem em seus corpos.

Ao falar mais detalhadamente sobre a doença, é possível observar que o HPV se dá de forma diferente nos homens, isso porque o vírus, mesmo tendo acometido o organismo do indivíduo, pode não apresentar nenhum sintoma durante muito tempo, mas ainda assim a sua transmissão pode vir a acontecer caso o mesmo mantenha relações sexuais sem o uso de preservativos.

Contágio

Formas de contágio do HPV no homem.
Engana-se que acha que o HPV só acomete mulheres. Aos homens também cabe a prevenção contra o HPV. (Foto: Divulgação)

Com isso, é importante esclarecer que quando o homem com HPV, mesmo que não apresente nenhum sinal do vírus, mantiver relação com outra pessoa sem o uso do preservativo, é certo que o contágio irá acontecer.

Sintoma e diagnóstico

O principal sintoma da doença em homens é o aparecimento de verrugas no corpo, principalmente na região intima. Em alguns casos, elas se manifestam de forma minuciosa, podendo ser vistas apenas com o auxílio da aplicação de soluções e uma lupa própria para o diagnóstico. Por isso, se faz muito importante a visita regular do indivíduo à um urologista, para que se previna e trate qualquer tipo de enfermidade.

Tratamento

Esse processo pode variar de acordo com cada indivíduo e a gravidade das lesões que o vírus causou. Quando as verrugas são não visíveis a olho nu e se reproduzem em pouca quantidade, elas costumam desaparecer, mas a observação médica é essencial dentro de seis meses para o acompanhamento da enfermidade.

Já em casos onde o tratamento se faz necessário, soluções, pomadas e cremes deverão ser utilizadas durante um certo período para a cicatrização das verrugas. É importante que nesse tempo as relações sexuais sejam evitadas.

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Como evitar o transtorno bipolar

Se diz como transtorno bipolar, o distúrbio que acomete os indivíduos, fazendo com que eles alterem o humor por um período (podendo ser longo ou curto), levando-os a extremos momentos de felicidade e irritação em um curto espaço de tempo.

Essa oscilação acomete homens e mulheres de várias idades, mas costuma se dar com mais frequência entre 15 à 25 anos. Suas causas ainda são desconhecidas, mas psicólogos acreditam que os principais desencadeadores desse transtorno são as mudanças que acontecem na vida, períodos de insônia, o uso de medicamentos e de drogas, sejam elas lícitas ou ilícitas.

Classificação da bipolaridade

» Tipo I ou depressão maníaca: indivíduos que apresentam ao menos um episódio maníaco com períodos de depressão profunda;

» Tipo II ou hipomania: os indivíduos nunca apresentam episódios maníacos completos, mas sim níveis elevados de impulsividade e energia

» Tipo III ou ciclotimia: indivíduos com oscilações menos graves, variando entre ataques hipomaníacos e estados de depressão leve.

Sintomas

Os sintomas podem se apresentar por poucos dias ou por meses.

Transtorno bipolar
O transtorno bipolar tem como a principal característica, a alteração repentina de humor. (Foto: Reprodução)
  • Pouco controle de temperamento;
  • Promiscuidade;
  • Gastos excessivos;
  • Hiperatividade;
  • Distração;
  • Menor capacidade de discernimento;
  • Redução do sono;
  • Compulsão;
  • Fala em excesso;
  • Pensamentos acelerados;
  • Aumento de energia;
  • Agitação;
  • Irritação;
  • Alta auto-estima.

Sinais da fase depressiva

  • Dificuldade em se concentrar;
  • Medo e insegurança em tomar decisões;
  • Fadiga;
  • Falta de energia;
  • Aumento do apetite junto ao ganho de peso;
  • Perda do apetite e de peso;
  • Tristeza;
  • Desanimo;
  • Baixa auto-estima;
  • Excesso ou falta de sono;
  • Isolamento;
  • Pensamentos de suicídio e morte;
  • Perda de interesse na realização de atividades.

Ajuda médica

Procure ajuda médica, assim que começar a manifestar os sintomas descritos acima com certa frequência. É importante que esse distúrbio seja diagnosticado em sua fase inicial devido os males a doença acomete nos indivíduos.

Tratamento

O tratamento dos pacientes se dão de acordo com a gravidade do quadro do indivíduo. Os médicos costumam criar métodos para controlar os sintomas, colaborando assim para uma melhora natural, reduzindo gradativamente os quadros de bipolaridade.

Quando a doença se faz de maneira um pouco mais avançada, medicamentos, terapia eletroconvulsiva e estimação magnética transcraniana, poderão ser ministrados pelo médico.

A psicoeducação, isto é, a educação sobre o transtorno bipolar, ajuda muito as famílias a lidar com a situação de um dos seus parentes, onde se fazem completamente necessários para a melhora do quadro do indivíduo.

Considerações finais

É importante ressaltar que o tratamento não deve ser interrompido, para que o transtorno não se agrave ainda mais. Não existem métodos para prevenir a bipolaridade, por isso é essencial ficar atento as alterações que esse distúrbio proporciona.

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A síndrome de Hunter

A síndrome de Hunter

A síndrome de Hunter é uma doença relacionada a depósito lisossômico, geralmente causado por uma enzima deficiente. O problema ganhou esse nome após haver sido “descoberta” pelo médico Charles A. Hunter, ele foi responsável pela realização da primeira descrição da síndrome no ano de 1917. Era escocês, mas mudou-se para o Canadá, onde tinha as mais avançadas técnicas médicas e especializações. Se aprofundando assim na síndrome.

A doença é nada mais, nada menos do que uma específica desordem genética. Ela tem mais atuação em homens, impedindo que o organismo e o corpo tenha a capacidade de quebrar e/ou reciclar os mucopolissacarídeos, também muito conhecido como glicosaminoglicanos pelos médicos (sigla GAG). A síndrome é somente mais uma doença relacionada aos depósitos.

A doença se desenvolve com mais facilidade em meninos.
Menino com síndrome de Hunter (Foto: Reprodução)

Os sintomas aparentes que são indicadores da doença estão relacionados a hérnias abdominais, infecções de ouvido, coriza e resfriados. Geralmente ocorrem de forma simultânea, quando acontece é necessário que os pais procurem um médico o mais rápido possível. O problema é que a maioria dos indícios são normais em crianças, fazendo com que assim haja uma demora significativa até que essas sejam levadas a um especialista.

É exatamente por esse motivo que observar outros detalhes como: aparência em deformação, nariz achatado, testa proeminente, língua alargada, cabeça grande e aumento do abdômen são eficazes na hora de diagnosticar o problema. As crianças tendem a ter características bem parecidas e terem deformações iguais.

Não há tratamento específico geral, você precisará levar seu filho até um médico e pedir orientações sobre o caso. Em alguns, as lesões ainda estão no início e podem ser impedidas através do uso de medicamentos e acompanhamento médico. Seu filho precisará de cuidados pelo resto da vida, isso porque vários dos sentidos e até sistemas (como o respiratório) estarão afetados para todo sempre.

Consequências

  • Capacidade pulmonar limitada
  • Problemas respiratórios
  • Declínio progressivo da função cardíaca
  • Barriga distendida
  • Articulações afetadas
  • Rigidez das articulações e movimento limitado

É muito importante que a família tenha sensibilidade com o problema e consiga entender as necessidades do paciente. Procurar conhecer sobre o assunto pode ajudar e influenciar resultando numa qualidade de vida melhor. Todo conhecimento sobre a síndrome pode trazer de volta a você e sua família um equilíbrio quanto ao problema.

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Quais os tipos de herpes

Herpes é o nome que se dá a uma doença incurável que pode ser causada por cerca de até oito vírus da mesma família do micro-organismo, onde agridem com mais frequência as regiões nervosas das mucosas do corpo, tendo como seu principal meio de transmissão o contato entre os indivíduos.

Essa enfermidade é frequente em indivíduos de diversas, sendo ainda uma das mais incômodas em fatores estéticos. Dentre seus tipos, os que mais acometem as pessoas são o 1, 2 e 3, que mesmo sendo muito parecidos, singularizam-se com características específicas.

Tipos de herpes: causas, sintomas e tratamento.
Herpes nos lábios.
(Foto: Reprodução)

Tipo 1 – Herpes oral

Nessa particularidade, o primeiro contato com o vírus costuma se dar na infância, por via de secreções orais. Posteriormente, o micro-organismo costuma se alojar no neurônio, virando uma latência em alguns casos, isto é, permanecendo no local por toda a vida do indivíduo sem que nenhum sintoma seja visto.

Sintomas

» Bolhas com líquido claro;
» Vermelhidão;
» Ardor;
» Lesões no lábio ou na parte interior da boca.

Tratamento

Uso de medicamentos para conter a proliferação do vírus e seus sintomas.

Tipo 2 – Herpes genital

O primeiro contato dos indivíduos com esse tipo de vírus se dá na adolescência ou na fase inicial da vida adulta. Pode ser transmitida por via oral e sexual, sendo um dos principais fatores de risco para o contágio com outras doenças sexualmente transmissíveis, inclusive o HIV.

Sintomas

» Bolhas com líquido claro;
» Vermelhidão;
» Ardor;
» Lesões na virilha, nas nádegas e nas genitais masculinas e femininas;
» Dificuldade em urinar;
» Desconforto durante as relações sexuais.

Tratamento

Uso de medicamentos para conter a proliferação do vírus e seus sintomas.

Tipo 3 – Herpes Zóster

O tipo 3 é chamado ainda de cobreiro, vírus da varicela ou vírus da catapora. O primeiro contágio com a enfermidade se dá na infância, através das secreções orais, posteriormente, é seguida pelo quadro de uma catapora, podendo vir a estabelecer latência nos neurônios.

Sintomas

» Bolhas com líquido claro;
» Vermelhidão;
» Dor;
» Lesões por todo o corpo.

Tratamento

Uso de antivirais para diminuir a dor e acelerar a cicatrização das feridas. Para esse tipo de herpes, existe a vacinação para a prevenção da doença. Mas suas doses não são ministradas de forma gratuita no Brasil.

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