Qual o tipo sanguíneo mais comum

Analisando a composição geral dos tipos sanguíneos, é possível constatar 4 fenótipos diferentes, sendo eles A,  B, AB e o O, denominado o sistema ABO. Cada indivíduo possui o seu tipo sanguíneo, que se faz essencial para o bem estar de seu organismo, principalmente em relação aos cuidados necessários com a sua saúde, com relevância em casos de acidentes, transfusões, transplantes, cirurgias e etc.

Devido a importância que o sangue produz à vida humana, existem vários hemocentros espalhados no Brasil e no mundo, onde pessoas doam seu sangue para o banco de algum hospital ou clínica, para que possa ajudar a salvar vidas de outros indivíduos posteriormente.

Essa prática só pode ser realizada quando o sangue do doador e do receptor for compatível e, por causa disso, estudos foram realizados para que fosse estipulado uma tabela de compatibilidade de fenótipos sanguíneos, veja:

Sistema ABO
Tabela de compatibilidade. (foto:reprodução)

Importante: atualmente, o tipo sanguíneo considerado como receptor universal é o AB+, já o doador universal e mais raro dos fenótipos é o O-.

Através da coleta de dados, é possível estimar a porcentagem de indivíduos que pertencem a cada um dos tipos sanguíneos do sistema ABO, descrevendo qual fenótipo é o mais comum e qual  o mais difícil de ser encontrado, tanto entre os indivíduos quanto nos bancos de dados.

Sistema ABO
Porcentagem de fenótipos sanguíneos. (foto:reprodução)

Observação

Se você está com uma boa saúde, procure um hemocentro, uma clínica ou hospital próximo à sua residência e doe sangue. Essa prática pode vir a salvar milhares de vidas!

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Como evitar o transtorno bipolar

Se diz como transtorno bipolar, o distúrbio que acomete os indivíduos, fazendo com que eles alterem o humor por um período (podendo ser longo ou curto), levando-os a extremos momentos de felicidade e irritação em um curto espaço de tempo.

Essa oscilação acomete homens e mulheres de várias idades, mas costuma se dar com mais frequência entre 15 à 25 anos. Suas causas ainda são desconhecidas, mas psicólogos acreditam que os principais desencadeadores desse transtorno são as mudanças que acontecem na vida, períodos de insônia, o uso de medicamentos e de drogas, sejam elas lícitas ou ilícitas.

Classificação da bipolaridade

» Tipo I ou depressão maníaca: indivíduos que apresentam ao menos um episódio maníaco com períodos de depressão profunda;

» Tipo II ou hipomania: os indivíduos nunca apresentam episódios maníacos completos, mas sim níveis elevados de impulsividade e energia

» Tipo III ou ciclotimia: indivíduos com oscilações menos graves, variando entre ataques hipomaníacos e estados de depressão leve.

Sintomas

Os sintomas podem se apresentar por poucos dias ou por meses.

Transtorno bipolar
O transtorno bipolar tem como a principal característica, a alteração repentina de humor. (Foto: Reprodução)
  • Pouco controle de temperamento;
  • Promiscuidade;
  • Gastos excessivos;
  • Hiperatividade;
  • Distração;
  • Menor capacidade de discernimento;
  • Redução do sono;
  • Compulsão;
  • Fala em excesso;
  • Pensamentos acelerados;
  • Aumento de energia;
  • Agitação;
  • Irritação;
  • Alta auto-estima.

Sinais da fase depressiva

  • Dificuldade em se concentrar;
  • Medo e insegurança em tomar decisões;
  • Fadiga;
  • Falta de energia;
  • Aumento do apetite junto ao ganho de peso;
  • Perda do apetite e de peso;
  • Tristeza;
  • Desanimo;
  • Baixa auto-estima;
  • Excesso ou falta de sono;
  • Isolamento;
  • Pensamentos de suicídio e morte;
  • Perda de interesse na realização de atividades.

Ajuda médica

Procure ajuda médica, assim que começar a manifestar os sintomas descritos acima com certa frequência. É importante que esse distúrbio seja diagnosticado em sua fase inicial devido os males a doença acomete nos indivíduos.

Tratamento

O tratamento dos pacientes se dão de acordo com a gravidade do quadro do indivíduo. Os médicos costumam criar métodos para controlar os sintomas, colaborando assim para uma melhora natural, reduzindo gradativamente os quadros de bipolaridade.

Quando a doença se faz de maneira um pouco mais avançada, medicamentos, terapia eletroconvulsiva e estimação magnética transcraniana, poderão ser ministrados pelo médico.

A psicoeducação, isto é, a educação sobre o transtorno bipolar, ajuda muito as famílias a lidar com a situação de um dos seus parentes, onde se fazem completamente necessários para a melhora do quadro do indivíduo.

Considerações finais

É importante ressaltar que o tratamento não deve ser interrompido, para que o transtorno não se agrave ainda mais. Não existem métodos para prevenir a bipolaridade, por isso é essencial ficar atento as alterações que esse distúrbio proporciona.

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