Dores nas costas: dicas para evitar esse transtorno

Dores nas costas: dicas para evitar esse transtorno

Um dos incômodos mais destacados pelos seres humanos nos últimos anos são as dores nas costas, desconforto que varia de frequência e intensidade e que pode ser promovido pela junção de diversas particularidades internas e/ou externas.

A originalidade das dores podem partir de distintos pontos da coluna, como das vértebras, músculos, nervos, podendo ainda irradiar para os órgãos próximos (como rins e ovários), aumentando os lapsos de sofrimento e prejudicando consideravelmente o bem-estar dos acometidos.

Mesmo sendo considerado como algo comum nos adultos, é relevante destacar que a ajuda médica deve ser procurada assim que os sintomas surgirem e que sua manifestação também pode afetar os demais públicos, independente da faixa etária ou gênero.

Causas

Existem vários fatores que podem causar ou auxiliar a propiciar as dores nas costas, como:

Dores nas costas: dicas para evitar esse transtorno
Criança também sentem dores nas costas. Fique atento!
(Foto: Reprodução)

» Estresse;
» Má postura;
» Sedentarismo;
» Quedas;
» Hérnia de disco;
» Alterações na coluna;
» Artrose;
» Lombalgia;
» Ciática;
» Artrite reumatoide;
» Fibromialgia ou polimialgia;
» Infecções dos ossos da coluna vertebral.

Quadros de apendicite, pedra na vesícula, cálculo renal, infecções de bexiga, torção testicular, endometriose, cisto ovariano e cânceres nos órgãos reprodutores podem promover a intensificação das dores e suas radiações para outras regiões do corpo.

Sintomas

As dores se apresentam em forma de peso e costumam estar acompanhadas de falta de ar, cansaço, dores de cabeça e inflexibilidade.

O que fazer?

Ao invés de “deixar para lá” todos os desconfortos como muitos indivíduos fazem, o recomendável é que a ajuda médica seja procurada, principalmente se as dores durarem mais de três meses, surgirem durante a noite, ocorrerem após traumas na região, se manifestarem em crianças e idosos ou forem acompanhadas de perda de peso, febre, alterações de forças e sensibilidade.

Tratamento e prevenção

Após um diagnóstico preciso do quadro, o médico ditará quais os procedimentos necessários para promover a contenção dos sintomas e as desarmonias do corpo. As técnicas manipuladas para o tratamento variam bastante para cada paciente, mas a de prevenção (que também auxiliam no tratamento) podem ser realizadas por todos. Veja-as a seguir:

» Melhorar a postura;
» Evitar quedas;
» Manter o peso equilibrado;
» Promover uma alimentação balanceada diariamente;
» Praticar exercícios físicos de forma regular;
» Fortalecer as costas e melhorar a flexibilidade;
» Ter cuidado ao executar exercícios com cargas para não lesionar o corpo;
» Procurar realizar movimentos básicos da maneira correta e devagar, como sentar, deitar, levantar, agachar;
» Evitar ficar em pé, sentado ou deitado por longos períodos de tempo;
» Diminuir o tamanho dos saltos;
» Realizar alongamentos de manhã, à tarde e à noite para relaxar a musculatura;
» Manter hábitos saudáveis diminuindo o consumo de bebidas alcoólicas, guloseimas, frituras, industrializados, gaseificados e parando de fumar.

Aviso!

As descrições deste artigo servem apenas para pesquisas. Para mais informações, busque auxílio médico!

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Cárie na infância: como evitar?

Cárie na infância: como evitar?

Manter uma boa saúde bucal é importante desde o nascimento, para que danos não sejam ocasionados a estrutura dentária e outras regiões no decorrer da vida. O período da infância é considerado como um dos mais importantes nesse processo, porque auxilia a prevenir problemas futuros.

Um dos transtornos mais destacados pelos dentistas em seus consultórios são as cáries, distúrbio descrito como um dos motivos responsáveis por deteriorar os dentinhos das crianças, provocando a aparição de orifícios e lesões estruturais em suas dimensões.

O surgimento das cáries na infância é extremamente prejudicial, porque os dentes de leite podem vir a prejudicar o formato da arcada dentária e também danificar as extensões, tamanhos e posicionamentos dos dentes permanentes e dos sisos.

Causas

Cárie na infância: como evitar?
Sorriso saudável.
(Foto: Reprodução)

As principais razões que causam essa patologia são a amamentação prolongada, deixar que o bebê durma enquanto se amamenta na mãe ou na mamadeira, não realizar uma limpeza diária em sua boquinha após as “refeições” ou depois de regurgitar, etc.

Complicações

Além das cáries, outras complicações podem acometer os pequeninos, como problemas na fala, mau hálito, dentes tortos, dores intensas, edemas faciais, perda dos dentes.

O que fazer?

Existem soluções que ao serem associadas ao cotidiano familiar e a rotina da criança podem prevenir a aparição desses e outros distúrbios, como:

» Não amamentar o bebê enquanto estiver no berço, cama ou carrinho, porque dormir com qualquer solução alimentar dentro da boca é prejudicial;

» Assim que a criança terminar de mamar, retire-a do seio ou pegue a mamadeira;

» Limpe sempre a boquinha do bebê e da criança assim que as refeições forem finalizadas. Para essa higienização pode-se usar panos e gazes úmidas ou uma escovinha de dente infantil com cerdas macias;

» Assim que os primeiros dentinhos estiverem “apontando”, leve o pequenino a um dentista e comece a fazer o seu acompanhamento periódico;

» Articule a manipulação de flúor e outros componentes apenas com prescrição do dentista e nas dosagens corretas, para que nenhum dano seja promovido a saúde bucal da criança;

» Conforme a criança for crescendo, promova uma educação embasada sobre os cuidados necessários com os dentinhos, gengiva, língua e outras áreas da boca. Mostre quais são os problemas que ela pode evitar se realizar a higienização correta todos os dias. O comportamento dos pais nesse processo é essencial, portanto, dê bons exemplos.

Aviso!

As descrições contidas neste artigo serve apenas para pesquisas. Caso necessite de mais informações ou orientações sobre o tema, busque auxílio de um profissional da área da saúde, como dentistas e/ou pediatras.

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Brotoejas, como evitar?

Brotoejas, como evitar?

Os cuidados com a saúde dos bebês menores de um ano são constantes, onde os pais, familiares e profissionais da saúde articulam técnicas e métodos de proteção para que nenhum transtorno se manifeste na sua estrutura corporal, diminuindo as chances de desconfortos e doenças.

Mesmo com tanta atenção, é possível que algum distúrbio se apresente neste período ou nos demais primeiros anos de vida da criança, como a miliária ou brotoejas – como conhecida popularmente -, que compreendem uma dermatite aguda inflamatória super incômoda.

Causas

As causas mais comuns que propiciam o acontecimento dessa enfermidade são a irritação da pele – geralmente produzida pelo uso de fraldas ou pela sua pouca troca -, excesso de roupas e agasalhos, calor, contato da urina e fezes com a pele, umidade alta do ambiente, eczema, acne infantil, urticária, crosta láctea, eritema tóxico e febre alta.

Sintomas

O público infantil é considerado o mais afetado por essas obstruções de glândulas sudoríparas, ação que impede a saída de suor do corpo, o que faz com que as lesões acometam a pele proporcionando prejuízos para a saúde, como:

Brotoejas, como evitar?
O excesso de roupas quentes pode causar brotoejas.
(Foto: Reprodução)

» Lesões/manchas vermelhas;
» Coceira;
» Queimação;
» Pontos de pus e nódulos;
» Formação de placas escamosas, gordurosas e/ou ásperas no couro cabeludo;

As erupções cutâneas aparecem com mais intensidade nas partes do corpo que ficam mais quentes e úmidas, como o pescoço, tronco, axilas e em outras áreas que possuam “dobras de pele”, como as coxas. As lesões se parecem muito com pequenas pústulas.

Ajuda médica

Quando os sintomas começarem a se manifestar, a ajuda médica deverá ser procurada, principalmente quando aparições de pus forem constatadas, porque essa característica é correspondente a uma infecção bacteriana, particularidade que pode agravar o quadro do bebê.

Diagnóstico

O diagnóstico de constatação das brotoejas é manipulado na maioria das vezes através da análise clínica do profissional, porém outros testes podem ser associados para diferenciar a miliária da foliculite e da hidradenite.

Tratamento e prevenção

Os procedimentos articulados para conter os desconfortos são basicamente os mesmos destacados para a sua prevenção. Confira-os a seguir:

Observação: Nos quadros mais graves, será imprescindível a prescrição de medicamentos para as crianças. Não é recomendável que esse consumo seja efetuado sem o acompanhamento médico.

» Deixar os ambientes mais secos, ventilados frescos, assim como o corpo da criança;

» Colocar roupas leves e de algodão nos bebês;

» Aumentar a frequência de banhos e a troca de fraldas;

» Evite ficar passando cremes ou qualquer tipo de produto na pele da criança, com relevância aqueles que podem deixa-la ainda mais gordurosa.

Dica caseira

Adicionar um pouco de maisena na água do banho do bebê ajuda a diminuir os sintomas da brotoeja.

Aviso!

Os dados descritos acima são de inteiro uso para pesquisas. Para saber mais sobre as brotoejas, procure um pediatra ou dermatologista.

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Dicas para evitar o intestino preso durante uma dieta proteica

Dicas para evitar o intestino preso durante uma dieta protéica

Milhares de pessoas vem aderindo modelos de vida mais saudáveis, para aprimorar o funcionamento e a resistência do sistema imunológico e deixar a estética física mais bonita. Modificar a dieta para a obtenção de melhores resultados é algo super comum nesse processo, mas alguns efeitos colaterais costumam se apresentar com essas alterações, proporcionando desconfortos intensos aos indivíduos.

Dentre os probleminhas mais destacados nessa articulação, podemos citar a prisão de ventre ou intestino preso. Essa condição afeta principalmente as pessoas que aderem as dietas proteicas, porque manipulam a baixa ingestão de gordura e o consumo elevado de proteínas, que facilita a manifestação da constipação, deixando o trato digestivo “mais preguiçoso”.

Observação: A absorção das proteínas nesses casos acontece sem nenhum tipo de resíduo, o que diminui a lubrificação dos órgãos. Para quem já possui problemas genéticos e/ou hereditários, os transtornos da flora intestinal podem ser ainda piores.

O que fazer?

Se você se identificou com as descrições acima, vem sentindo dificuldades em evacuar, acompanhada por dores e inchaços abdominais, saiba que está mais do que na hora de procurar ajuda médica para reverter esse quadro, antes que os desconfortos fiquem ainda mais frequentes e intensos.

Tratamento e prevenção

Existem alguns hábitos que ao serem adicionados no dia a dia podem auxiliar nesse processo. Confira alguns dele a seguir e comece a inseri-los na sua rotina.

Dicas para evitar o intestino preso durante uma dieta protéica
Papel higiênico.
(Foto: Reprodução)

Beba bastante água ao longo do dia.

Aumente o consumo de folhas nas refeições.

Insira a goji berry na alimentação.

Mastigue bem os alimentos.

Fracione as refeições e diminua a quantidade de alimentos em cada uma delas.

Faça a ingestão de componentes fibrosos, para lubrificar o trato intestinal, regular a flora intestinal e diminuir os sintomas. A ingestão de 1 à 1 1/2 colher de sopa de farelo de aveia ou de trigo é o mais recomendado.

Pegue um copo com água e adicione uma colher de chia. Espere cerca de 10 minutos e consuma. Essa ingestão é recomendada pela manhã, para soltar o intestino.

Tire um tempo diário para evacuar. Não tenha pressa e não faça “força”, para que os sintomas não piorem.

Reduza ou elimine o consumo de produtos gaseificados, sódio.

Prefira a ingestão de proteínas magras, porque elas são menos prejudiciais para o funcionamento do intestino.

Atenção!

Não manipule nenhum tipo de medicamento para estimular a flora intestinal. Caso nenhuma das dicas acima auxiliem nesse processo, procure ajuda médica, assim o profissional poderá realizar um diagnóstico mais preciso do quadro e fornecer o tratamento correto.

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Como evitar a micose genital

Como evitar a micose genital

Os cuidados voltados para a região genital devem ser frequentes para que enfermidades não acometam a área e manifeste sintomas completamente desconfortáveis. Um dos transtornos mais incômodos que costumam surgir quando isso não é dinamizado são as micoses.

Esse distúrbio atinge milhares de pessoas todos os anos, sendo o público feminino o mais afetado. Na maioria dos quadros, o agente causador da disfunção é o fungo do gênero Candida, das espécies Candida albicans, Candida glabrata e Candida krusei e, por essa razão, a doença pode ainda ser denominada por Candidíase.

Dentre os sinais de alerta que o corpo reproduz quando está acontecendo a proliferação demasiada de um dos parasitas mencionados acima, podemos citar:

Como evitar a micose genital
Gênero feminino e masculino.
(Foto: Reprodução)

» Vermelhidão.
» Coceira.
» Formação de pequenas bolhas.
» Irritação da pele.
» Dores.
» Corrimento.

Fatores de risco

Existem algumas particularidade que podem vir a agravar o quadro do/a paciente, fazendo com que o fungo se apresente com mais intensidade, como gravidez, diabetes, estresse, variações hormonais, relações íntimas, uso constante de medicamentos, falta ou excessividade de higiene.

O que fazer?

Assim que os sintomas se manifestarem (seja com frequência ou não) a ajuda médica deverá ser procurada para que um bom ginecologista, obstetra, urologista ou dermatologista execute um diagnóstico preciso da saúde do indivíduo.

Tratamento

O tratamento será prescrito de acordo com as observações do profissional da área da saúde, mas geralmente envolve o uso de pomadas e antibióticos. Em relação aos métodos convencionais, pode-se ainda ser receitado a manipulação de plantas medicinais.

Como prevenir?

As medidas indicadas para evitar o aparecimento de micoses genitais/candidíase são:

» Não ficar estressado ou muito ansioso.

» Consumir alimentos ricos em probióticos.

» Secar bem a área genital após o banho, piscina, sauna, ambientes molhados ou úmidos.

» Utilizar sabonetes neutros para higienização íntima.

» Preferir usar roupas de algodão, leves e que não sejam apertadas.

» Fazer o uso de preservativos durante as relações com o parceiro.

» Não compartilhar roupas, toalhas, lençóis, etc.

» Evitar o contato íntimo enquanto estiver fazendo o tratamento.

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