Aumento do desemprego no Brasil

O desemprego é caracterizado por trabalhadores que estão a procura de emprego ou que são demitidos no mercado de trabalho, não conseguindo inserir-se no meio profissional novamente. Processo considerado difícil para estes indivíduos, pois geram a eles vários tipos de problemas, como o descontrole das finanças, problemas psicológicos, desestruturação familiar, entre outros.

Esse transtorno é considerado como um dos dados mais alarmantes no Brasil, pois vem crescendo gradativamente. Pesquisas revelam que até o ano de 2015, o número de pessoas desempregadas no país aumentará em aproximadamente 500 mil, isso porque observando as estimativas das taxas de desemprego anuais, no ano de 2012 essa área apresentou crescimento de 6.3%, em 2013 de 6.5%, em 2014, estima-se que essa taxa suba para cerca de 6.6% e em 2015, até 6.9%, segundo a OIT (Organização Internacional do Trabalho).

Aumento do desemprego no Brasil
Homem desempregado.
(Foto: Divulgação)

Esse grande aumento, de acordo com a OIT, é o resultado do desaceleramento do comércio global e da queda dos preços dos commodities, que possibilitará um crescimento baixo para o Brasil nos próximos 5 anos, proporcionando muitas alterações no mercado de trabalho, como a alta do desemprego.

Segundo o diretor da OIT, Guy Ryder, ao observar a crise econômica do mercado, é possível afirmar que, ao contrário do que pensavam, os países ricos sofrerão  menos prejuízos nos próximos anos que os emergentes. Guy Ryder ainda alerta que “O drama que se vive é de proporções enormes e esses números representam um risco real à desestabilização social”.

Estudos revelam que, no ano de 2017, mais de 10 milhões de pessoas, em todo o mundo, estarão desempregadas. Observando o período entre 2007 à 2017, essa taxa terá um acumulo de aproximadamente 41 milhões de indivíduos desempregados.

Outros fatores que estão ajudando a crise econômica a aumentar alarmantemente o desemprego no Brasil e no mundo são os avanços tecnológicos, a baixa qualificação profissional dos trabalhadores, o custo elevado que as empresas possuem para regularizar a carteira dos seus funcionários, fatores climáticos, entre outros.

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Plantas em extinção no Brasil

A flora brasileira é considerada como uma das mais ricas e diversificadas do planeta, devido as condições propícias do país para a reprodução e cultivo de várias espécies. Mesmo com uma estonteante biodiversidade, muitas plantas vem sofrendo ameaças de extinção, isso porque a exploração do homem e vários fatores vem eliminando as suas estruturas.

Atualmente o Ministério do Meio Ambiente divulgou que o Brasil vem sendo considerado um dos cinco países do mundo que mais possui espécies em extinção, tanto em relação a flora, quanto a fauna. A Mata Atlântica é o bioma que mais vem sofrendo com esse impacto, tendo cerca de 276 das suas espécies ameaçadas, seguida pelo Cerrado com 131 e a Caatinga com 46.

Os principais fatores que vem ocasionando o desaparecimento das espécies da flora são as queimadas, desmatamento, poluição, aquecimento global, degradação do meio ambiente, pressão urbana, industrialização, atividades mineradoras, as diversas ações da agricultura, entre outros.

Devido ao estado alarmante em que o país se encontra, várias entidades, órgãos e instituições, vem se manifestando para estabelecer parâmetros que consigam causar a diminuição das ameaças de extinção e o desaparecimento de novas plantas. Duas das grandes práticas que vem ajudando nesse projeto são a conscientização da população e a preservação dessas espécies em parques e sítios regidos pelas normas do IBAMA.

Plantas em risco de extinção

Aechmea blumenavii Reitz

  • Nome popular: Bromélia, Gravatá e Monjola;
  • Região: Santa Catarina;
  • Considerada ambientalmente como: espécie rara.
Aechmea blumenavii Reitz. (Foto: Reprodução)
Aechmea blumenavii Reitz.
(Foto: Reprodução)

Aniba roseodora Ducke

  • Nome popular: Pau-de-rosa;
  • Regiões: Pará e Amazonas;
  • Considerada ambientalmente como: espécie em perigo de extinção.
Aniba roseodora Ducke. (Foto: Reprodução)
Aniba roseodora Ducke.
(Foto: Reprodução)

Araucaria angustifolia Kuntese

  • Nome popular: Pinheiro-do-pará;
  • Regiões: Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul;
  • Considerada ambientalmente como: espécie vulnerável.
Araucaria angustifolia Kuntese. (Foto: Reprodução)
Araucaria angustifolia Kuntese.
(Foto: Reprodução)

Astronium urundeuva (Fr.All.) Engl.

  • Nome popular: Aroeira-legítima e Aroeira-do-sertão;
  • Regiões: Cerará, Goiás, Bahia, Minas Gerais, Espirito Santo, Rio Grande do Norte, Mato Grosso, Piauí e Maranhão;
  • Considerada ambientalmente como: espécie vulnerável.
Astronium urundeuva (Fr.All.) Engl. (Foto: Reprodução)
Astronium urundeuva (Fr.All.) Engl.
(Foto: Reprodução)

Bertholletia excelsa HBK

  • Nome popular: Castanheira e Castanheira-do-Brasil;
  • Regiões: Acre, Pará, Maranhão, Amazonas e Rondônia;
  • Considerada ambientalmente como: espécie vulnerável.
Bertholletia excelsa HBK. (Foto: Reprodução)
Bertholletia excelsa HBK.
(Foto: Reprodução)

Bowdickia nitida Spruce ex Benth

  • Nome popular: Sucupira, Sucupira-da-mata e Sucupira-verdadeira.
  • Regiões: Rondônia, Pará e Amazonas.
  • Considerada ambientalmente como: espécie em perigo de extinção.
Bowdickia nitida Spruce ex Benth. (Foto: Reprodução)
Bowdickia nitida Spruce ex Benth.
(Foto: Reprodução)

Caesalpina echinata Lam

  • Nome popular: Pau-Brasil, Ibirapitanga e Pau-pernambuco;
  • Regiões: Alagoas, Rio Grande do Norte, Bahia, Rio de Janeiro e Pernambuco;
  • Considerada ambientalmente: espécie em perigo de extinção.
Caesalpina echinata Lam. (Foto: Reprodução)
Caesalpina echinata Lam.
(Foto: Reprodução)

Cariniana ianeirensis Kunth

  • Nome popular: Jequitibá;
  • Região: Rio de Janeiro;
  • Considerada ambientalmente: espécie rara.
Cariniana ianeirensis Kunth. (Foto: Reprodução)
Cariniana ianeirensis Kunth.
(Foto: Reprodução)

Lychnophora ericoides Mart.

  • Nome popular: Candeia e Arnica;
  • Regiões: São Paulo, Minas Gerais e Goiás;
  • Considerada ambientalmente: espécie vulnerável.
Lychnophora ericoides Mart. (Foto: Reprodução)
Lychnophora ericoides Mart.
(Foto: Reprodução)

Swietenia macrophylla King.

  • Nome popular: Mogno, Caoba, Águano, Cedroaraná e Araputangá;
  • Regiões: Maranhão, Rondônia, Tocantins, Pará, Mato Grosso, Amazonas e Acre;
  • Considerada ambientalmente: espécie em perigo.
Swietenia macrophylla King. (Foto: Reprodução)
Swietenia macrophylla King.
(Foto: Reprodução)

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Procedimento para estrangeiro dirigir no Brasil

O Detran (Departamento Estadual de Trânsito) se trata do órgão responsável por estabelecer as normas de trânsito do Brasil, onde todo e qualquer veículo terrestre deve obedecer as suas jurisdições, sendo um exemplo disso a fiscalização e a formação dos seus condutores.

Para conduzir veículos dentro do território brasileiro, é necessário que o indivíduo seja habilitado por uma CNH e obedeça todas as normas estabelecidas pelo conselho de trânsito. Os estrangeiros que vem para o país com o intuito de passar mais de seis meses (180 dias) ou morar, devem seguir alguns regras em relação a essa documentação, mesmo que já possua o mesmo em seu país de origem.

Dicas do procedimento para estrangeiro dirigir no Brasil.
Passo a passo para retirar a CNH brasileira.
(Foto: Divulgação)

Segundo ao Princípio de Reciprocidade, e a resolução 345/2010 § 3°, os estrangeiros possuem cerca de 180 dias para se adequarem as regras estabelecidas, onde deverão respeitar a validade da habilitação de origem, sendo que sua CNH deverá ser acompanhada do seu documento de identificação.

Após esse prazo, é necessário que os estrangeiros se submetam a uma Avaliação Física Psicológica e Exames de Aptidão Física, que constam nos termos do artigo 147 do CTB.

Observação: é importante destacar que será respeitada a categoria de condução que o indivíduo possui.

Documentação

» Passaporte original;
» Visto de permanência;
» CNH original do seu país de origem.

Aviso: todos os documentos deverão apresentar uma cópia oficial de tradução.

Procedimento passo a passo

» 1° passo: Vá até o Detran da região onde se encontra;
» 2° passo: Apresente a documentação necessária;
» 3° passo: Confira todas as informações descritas no formulário da RENACH;
» 4° passo: Realize o pagamento da taxa;
» 5° passo: Providencie todos os exames solicitados pelo Detran;
» 6° passo: Apresente os exames e pegue a sua autorização nacional.

Valores

» Exame de Aptidão Psicológica: R$ 49,00 reais;
» Registro Estrangeiro: R$ 50,00 reais;
» Exame Clínico Psicológico: R$ 41,00 reais.

Os preços podem se modificar dependendo da região do país em que o indivíduo se encontra.

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