Para que o corpo funcione corretamente, é essencial que nutrientes sejam consumidos diariamente, como a vitamina D, importante para a vida humana. Essa substância é classificada como um hormônio esteroide lipossolúvel, responsável por controlar 270 genes e as células do sistema cardiovascular.
Sua principal fonte de produção acontece por meio da exposição solar, isso porque os raios ultravioletas tipo B, conseguem ativar as sínteses dessa vitamina no organismo. Outra forma de adquirir uma suplementação dessa substância é consumindo alguns tipos de alimentos, que são riscos em seus compostos, como:
(Foto: Reprodução)
» Queijo cheddar;
» Gema de ovo;
» Leite e seus derivados;
» Óleo de fígado de bacalhau;
» Salmão;
» Sardinha;
» Arenque;
» Camarão;
» Todos os tipos de peixes gordos;
Observação: A vitamina D também pode ser encontrada em cápsulas e suplementos.
Benefícios da vitamina D
» Protege o coração;
» Fortalece os ossos;
» Previne e controla o diabetes;
» Proporciona uma gestação segura;
» Aumenta a força muscular e a manutenção;
» Tratamento de doenças autoimunes e cânceres;
» Previne gripes e resfriados;
» Diminui gradativamente o risco de morte prematura;
Deficiência da vitamina D no organismo
O pouco ou não consumo desse nutriente, pode vir a provocar vários danos à saúde, como osteoporose, câncer, gripe e resfriado, problemas cardíacos, esclerose múltipla, diabetes tipo 1, risco de aborto, pré-eclâmpsia, entre outros demais transtornos.
Consumo adequado
A quantidade de consumo recomendada para lactantes, gestante e pessoas com mais de 50 quilos é entre 5 mil e 10 mil unidades de vitamina D. ÀS crianças esse valor é de mil unidades para cada 5 quilos de peso.
Excessos
O excesso de consumo da vitamina D só acontece por meio da suplementação incorreta, que ocasiona a elevação da concentração de cálcio no sangue, podendo provocar a calcificação de vários tecidos e também dos rins. Portanto, só ministre esses tipos de compostos com prescrição médica e em dosagens corretas.